sábado, abril 28, 2007

Art &/or Beauty

A exposição da Cartier recebe-nos num vermelho grená, à meia luz, na Fundação C. Gulbenkian.

Comentava um profissional da área (pelo que percebi, fazia parte da organização), enquanto fazia a apresentação da Exposição a uma amiga, que é um evento raro e ainda mais rara a sua presença em Portugal, com as condições que de segurança que um País como o nosso pode oferecer. Descrevia a sua aventura com as joias com um deslumbre e um entusiasmo contagiantes. Nota-se que é um apaixonado pelo que faz.

As joias são decididamente verdadeiras obras de arte, de delicadeza e elegância soberbas.
Um bom gosto, na maioria dos casos, extraordinário, do qual a Casa Real Portuguesa era apreciadora.

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A História da joalharia viaja assim entre esmeraldas, safiras, ametistas e diamantes que ocultam segredos dos seus proprietários. Um deles, Calouste Gulbenkian, contemporâneo de Louis Cartier, neto do fundador, foi um atento coleccionador de jóias e, no museu, estão expostas cinco peças da sua colecção particular, uma das quais a Cartier julgava perdida.

“Foi com grande emoção que descobrimos, quando decidimos fazer esta exposição, que os cofres da Gulbenkian preservavam esta extraordinária jóia que há muito julgávamos perdida”, disse Pierre Rainero, director de património da Cartier, na conferência de imprensa ontem realizada no Museu.
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Cartier 1899-1949.
O percurso de um estilo
De 15/02/2007 a 29/04/2007
10h00 - 18h00
Sala de Exposições Temporárias do Museu

Depois de amanha, só no Kremlin...

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