Cheira a Natal
À parte de quaisquer considerações religiosas, ou vulgo quaisquer trocadilhos avec mon prenom, continuo a saborear o espírito de Natal.
Continuo a fazer questão de fazer a àrvore - se bem que este ano consta que está de luto - consideração à qual vou ter tentar responder (numa tentativa de acalmar as hostes) com a aquisição de "luzinhas", que espero que apaziguem a opção "dressing" do presente ano.
Não muito longe vai o tempo em que prefiria ter os 1500 adereços natalícios, cada um "de sua nação", que se foram acumulando ao longo dos anos e que carinhosamente me envolvem numa recordação simpática e saudosista de cada ano passado.
Confesso que a árvore costumava ficar um tanto "pesada", "cheia", mas era fantástico perder uma hora sentada no sofá a contemplar cada pedaço, cada buraquinho "entre-pinheiro" que raramente não escondia mais um objecto de Natal de 1980 e...
Anos volvidos e já não tenho propriamente tempo para contemplações se bem que acredito que é muito mais fascinante ver uma árvore cheia, colorida, que inspira a magia do Natal, do que propriamente uma árvore elegante e pretenso-fashion.
Continuo a adorar oferecer prendas. Especialmente os sorrisos decorrentes. Continuo a gostar de surpreender (uma vez que também é bem mais difícil ser surpreendida - mas não importa).
A perspectiva comercial não me assusta nem me entristece.
Claro que o Natal com crianças é sempre mais Natal.
Continuo a fazer questão de fazer a àrvore - se bem que este ano consta que está de luto - consideração à qual vou ter tentar responder (numa tentativa de acalmar as hostes) com a aquisição de "luzinhas", que espero que apaziguem a opção "dressing" do presente ano.
Não muito longe vai o tempo em que prefiria ter os 1500 adereços natalícios, cada um "de sua nação", que se foram acumulando ao longo dos anos e que carinhosamente me envolvem numa recordação simpática e saudosista de cada ano passado.
Confesso que a árvore costumava ficar um tanto "pesada", "cheia", mas era fantástico perder uma hora sentada no sofá a contemplar cada pedaço, cada buraquinho "entre-pinheiro" que raramente não escondia mais um objecto de Natal de 1980 e...
Anos volvidos e já não tenho propriamente tempo para contemplações se bem que acredito que é muito mais fascinante ver uma árvore cheia, colorida, que inspira a magia do Natal, do que propriamente uma árvore elegante e pretenso-fashion.
Continuo a adorar oferecer prendas. Especialmente os sorrisos decorrentes. Continuo a gostar de surpreender (uma vez que também é bem mais difícil ser surpreendida - mas não importa).
A perspectiva comercial não me assusta nem me entristece.
Claro que o Natal com crianças é sempre mais Natal.