Da Baixa ao Chiado
Quem conhece e passa atentamente da Baixa ao Chiado, pelas escadinhas ao lado do metro, é bem possível que não lhe escape as varandas do segundo andar do prédio em frente.
Vêem-se parte das cadeiras, mas sobretudo os candeeiros. E são 3 ou 4 janelas.
Estranha-se, pois não estamos habituados que alguém tenha a belíssima ideia de aproveitar aqueles prédios fantásticos , com varandas privilegiadas para o encanto do Chiado. Ou pelo menos, a concretize, que o metro quadrado não deve ser fácil.
Estranha-se. E parte-se à descoberta. Não se tornou díficil. Um placard na Rua Nova do Almada, quase colado ao do "Amo-te Chiado" alerta para "um restaurante típico de comida portuguesa" e convida-nos a subir ao segundo andar.
Entra-se desacompanhadamente ao encontro de uma escadaria de madeira escura, maciça, rectangular e sóbria. Ao cimo, avista-se uma janela. Descobrem-se mesas corridas. E mesas redondas e quadradas, junto às benditas varandas. A vista é para os prédios. Para os candeeiros antigos, para as varandas dos vizinhos. Parece a janela da nossa eterea casa.
Le-se um livro enquanto se almoça chocos com beringela e batatas a murro. Passou no teste.
Boa apresentação, não estava divinal, mas estava bem bom, e pelo preço, não se estaria à espera de mais.
A sobremesa sim, vale a pena expectar. Entre a tarrte de maça com gelado e o bolo crocante de maça com gelado, valemas palavras "especial, receita exclusiva da casa" para não me perder em indecisões. Demora. Não sei bem como, mas o bolo vem quente, como que acabado de sair do forno. Um quadrado, de topo crocante, que de todo me pareceria "reaquecido". O interior com pedaços de maça meio caramelizada, era extreamente delicioso. E o gelado de baunilha, de boa qualidade a acompanhar, com um tom de canela a fechar o conjunto...perfeito.
Gostava de poder deixar aqui os contactos - tão estranho quanto encontrar esta lufada de ar fresco é o facto de não se encontrar nada sobre ele na web.
Taverna do Chiado
Passem da Baixa ao Chiado, não tem que enganar.
E para prova que não é um delírio, deixo fotos (benditos telemóveis)
Vêem-se parte das cadeiras, mas sobretudo os candeeiros. E são 3 ou 4 janelas.
Estranha-se, pois não estamos habituados que alguém tenha a belíssima ideia de aproveitar aqueles prédios fantásticos , com varandas privilegiadas para o encanto do Chiado. Ou pelo menos, a concretize, que o metro quadrado não deve ser fácil.
Estranha-se. E parte-se à descoberta. Não se tornou díficil. Um placard na Rua Nova do Almada, quase colado ao do "Amo-te Chiado" alerta para "um restaurante típico de comida portuguesa" e convida-nos a subir ao segundo andar.
Entra-se desacompanhadamente ao encontro de uma escadaria de madeira escura, maciça, rectangular e sóbria. Ao cimo, avista-se uma janela. Descobrem-se mesas corridas. E mesas redondas e quadradas, junto às benditas varandas. A vista é para os prédios. Para os candeeiros antigos, para as varandas dos vizinhos. Parece a janela da nossa eterea casa.
Le-se um livro enquanto se almoça chocos com beringela e batatas a murro. Passou no teste.
Boa apresentação, não estava divinal, mas estava bem bom, e pelo preço, não se estaria à espera de mais.
A sobremesa sim, vale a pena expectar. Entre a tarrte de maça com gelado e o bolo crocante de maça com gelado, valemas palavras "especial, receita exclusiva da casa" para não me perder em indecisões. Demora. Não sei bem como, mas o bolo vem quente, como que acabado de sair do forno. Um quadrado, de topo crocante, que de todo me pareceria "reaquecido". O interior com pedaços de maça meio caramelizada, era extreamente delicioso. E o gelado de baunilha, de boa qualidade a acompanhar, com um tom de canela a fechar o conjunto...perfeito.
Gostava de poder deixar aqui os contactos - tão estranho quanto encontrar esta lufada de ar fresco é o facto de não se encontrar nada sobre ele na web.
Taverna do Chiado
Passem da Baixa ao Chiado, não tem que enganar.
E para prova que não é um delírio, deixo fotos (benditos telemóveis)