Merlin ao Campo de Ourique
Em cada rua de Campo de Ourique esconde-se um gourmet qualquer.
Seja nas lojas de design e mobiliário, pequenas mas caracterizadas; nos restaurantes que populam; nas pastelarias mais apetecidas ou numa loja qualquer - de especial, há sempre algo.
Enganando-me a virar a rua, vejo-me obrigada a subir toda a Ferreira Borges. O infeliz engano trouxe a feliz coincidência de meus olhos baterem numa pequena entrada alaranjada, de poster preto anunciando vinhos esbeltos. E uns deliciosos bolos de não-aniversário como que escondidos do sol. Estaciono ainda longe e depois de outros recantos procurados, a minha anfitriã Campo-Ouriquense acede em visitar o Merlin (que naturalmente conhece).
Delicia-me a vista com os bolos conventuais e menos conventuais, as bolachinhas de "não-sei-quê" pintadas à mãos com ovo e cores dando vida a belos pintainhos e outras figurinhas que apetece tudo menos comer.
O corredor estreito da loja minuscula, ampliada pelo espelho que forra a parede, dá origem a uma salinha escondida, sem janelas, apenas com mesas rectas, brancas lacadas e cadeiras zebradas e outras pretas. Os candeeiros baixos trazem a luz e tornam o espaço acolhedor.
Voltei agora novamente ao Merlin, já com vontade de lanchar.
E deixo aqui em apontamento as deliciosas "trouxas da Madeira", com ovo e requeijão em recheio. Deliciosas.
A visitar. De estômago vazio.
Seja nas lojas de design e mobiliário, pequenas mas caracterizadas; nos restaurantes que populam; nas pastelarias mais apetecidas ou numa loja qualquer - de especial, há sempre algo.
Enganando-me a virar a rua, vejo-me obrigada a subir toda a Ferreira Borges. O infeliz engano trouxe a feliz coincidência de meus olhos baterem numa pequena entrada alaranjada, de poster preto anunciando vinhos esbeltos. E uns deliciosos bolos de não-aniversário como que escondidos do sol. Estaciono ainda longe e depois de outros recantos procurados, a minha anfitriã Campo-Ouriquense acede em visitar o Merlin (que naturalmente conhece).
Delicia-me a vista com os bolos conventuais e menos conventuais, as bolachinhas de "não-sei-quê" pintadas à mãos com ovo e cores dando vida a belos pintainhos e outras figurinhas que apetece tudo menos comer.
O corredor estreito da loja minuscula, ampliada pelo espelho que forra a parede, dá origem a uma salinha escondida, sem janelas, apenas com mesas rectas, brancas lacadas e cadeiras zebradas e outras pretas. Os candeeiros baixos trazem a luz e tornam o espaço acolhedor.
Voltei agora novamente ao Merlin, já com vontade de lanchar.
E deixo aqui em apontamento as deliciosas "trouxas da Madeira", com ovo e requeijão em recheio. Deliciosas.
A visitar. De estômago vazio.