mission: abort?
Em jeito de entrada inicial, tipo "pão d´alho com queijo" no Italiano, deixem-me dizer que acredito seriamente que metade da população portuguesa "não entendeu um boi". E isto também já não estaria previsto na ementa, visto que a chuva foi a grande desculpa para a escolha de um belo repasto bem longe das mesas de voto.
Resumiu-se a esperança a uns escassos, creio, 53%.
O que efectivamente já não é mau.
Resta as pessoas compreenderem que abortar ou não abortar fica na consciência de cada um.
Lamenta-se a parcialidade das facções políticas na atrapalhação geral e na tomada de postura perante uma decisão profundamente pessoal.
E não resta tudo...resta saber se para uma consulta de "necessidade urgente" a lista de espera vai para lá dos 9 meses...
Resumiu-se a esperança a uns escassos, creio, 53%.
O que efectivamente já não é mau.
Resta as pessoas compreenderem que abortar ou não abortar fica na consciência de cada um.
Lamenta-se a parcialidade das facções políticas na atrapalhação geral e na tomada de postura perante uma decisão profundamente pessoal.
E não resta tudo...resta saber se para uma consulta de "necessidade urgente" a lista de espera vai para lá dos 9 meses...