O Arquivo (no impessoal)
Das experiências.
Como diria alguém - não apenas dos erros, não apenas dos sucessos.
Mas das experiências.
É sempre necessário encontrar forma de arquivar as coisas na nossa vida.
E nela, não deverá existir o conceito de "arquivo morto".
Deve ser sempre um arquivo vivo. Escondido, ou não. Disponível, ou menos disponível. Mas sem ser destruído. Porque todo esse conteúdo nos constroi e nos guia, algures no tempo, algures nos trilhos.
Daí a importância na insistência de arquivarmos bem - com sentido, com lógica.
Na tentativa de entender. De perceber. De conhecer. De encaixar. É legítimo.
Mas muitas vezes o ser humano e a vida são tão abstratos que não têm explicação. Não apresentam lógica. Não se justificam. Ou multi justificam-se. Ou contradizem-se.
A mal ou a bem, com veracidade ou com muita imaginação, o arquivo tem que ser feito. É sinal de vida.
Resta esperar que lhe demos bom uso.
Como diria alguém - não apenas dos erros, não apenas dos sucessos.
Mas das experiências.
É sempre necessário encontrar forma de arquivar as coisas na nossa vida.
E nela, não deverá existir o conceito de "arquivo morto".
Deve ser sempre um arquivo vivo. Escondido, ou não. Disponível, ou menos disponível. Mas sem ser destruído. Porque todo esse conteúdo nos constroi e nos guia, algures no tempo, algures nos trilhos.
Daí a importância na insistência de arquivarmos bem - com sentido, com lógica.
Na tentativa de entender. De perceber. De conhecer. De encaixar. É legítimo.
Mas muitas vezes o ser humano e a vida são tão abstratos que não têm explicação. Não apresentam lógica. Não se justificam. Ou multi justificam-se. Ou contradizem-se.
A mal ou a bem, com veracidade ou com muita imaginação, o arquivo tem que ser feito. É sinal de vida.
Resta esperar que lhe demos bom uso.
Um post com serenidade