sábado, agosto 19, 2006

O Arquivo (no impessoal)

Das experiências.
Como diria alguém - não apenas dos erros, não apenas dos sucessos.
Mas das experiências.

É sempre necessário encontrar forma de arquivar as coisas na nossa vida.
E nela, não deverá existir o conceito de "arquivo morto".
Deve ser sempre um arquivo vivo. Escondido, ou não. Disponível, ou menos disponível. Mas sem ser destruído. Porque todo esse conteúdo nos constroi e nos guia, algures no tempo, algures nos trilhos.

Daí a importância na insistência de arquivarmos bem - com sentido, com lógica.
Na tentativa de entender. De perceber. De conhecer. De encaixar. É legítimo.

Mas muitas vezes o ser humano e a vida são tão abstratos que não têm explicação. Não apresentam lógica. Não se justificam. Ou multi justificam-se. Ou contradizem-se.

A mal ou a bem, com veracidade ou com muita imaginação, o arquivo tem que ser feito. É sinal de vida.

Resta esperar que lhe demos bom uso.

1 Comments:

Blogger SN said...

Um post com serenidade

10:10 da tarde  

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