quarta-feira, outubro 22, 2008

As Flores do Trésor

Novamente na Rue du Veille Temps.
A rua do Tresor, é uma pequena enseada, que em Portugal se apelidaria de Travessa, da Rue do Veille Temps. Não passam carros. Existe uma loja muito original de artesanato, mas no sentido sofisticado do termo. "Coisas", assim se chama. E um atelier de costura, de autor. A "autora" nos seus cinquentas, cabelo apanhado loiro, com fita preta, de meias às ricas e com o vestido que mais me deliciou as vistas, andava de um lado para o outro, calmamente aterefada.
Deliciosas, ambas as lojas, mas como na maioria dos casos, proibitivas.

Em frente, duas esplanadas. Bem mais calmas que a azáfama das ruas mais centrais.
Aproveita-se a calma do espaço, ao sabor de um "foi de veu" (juro que em Paris, toda a gente ia aprender a gostar de iscas) e de um ravioli interessante. Vale a pena fazer aqui uma pausa para sustentar o estomâgo e sair da azáfama.

Trésor
Rue do Trésor
Tel. 01 42 71 35 17



Saio do Trésor, na expectativa de entrar no Forrrrr. Queria também eu um gelado em forma de flor. Deliciou-me o pormenor daquela gelataria - chocolateria, com uma decoração, simples, mas coerente e interessante. E os gelados artesanais, obras de vista. Não apetece estragar a flor.

F? a completar assim que encontrar as fotos...


O dia não chega para explorar todo o Marais. É importante deixar-mo-nos ir com a maré, ao sabor das vontades.

Anotou-se a Rue de Roses. À porta do Bar do Teathre do Cirque recordo-me do divino Pois Café.
Versão francesa, a explorar no dia seguinte.
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