Casas, num festival de silêncio
De volta à paz da Casa, à rústica Cacela.
Aos pequenos almoços tranquilos, bem adornados no páteo. Ao despertar no silêncio. Aos serões mudos, inspirados, que ecoam dos tectos altos de cana e trave da sala, dos quadros de cores quentes, da parede em janela que reflete o candeeiro de luz amarela e as garrafas do bar. À meia luz.
De volta às ostras, às ameijoas, ao por-do-sol, na encosta da Casa Velha. Com a mesma honestidade de sempre.
De volta a tarte de amêndoa e à galeria intermitente da Casa Azul. Da qual nunca me canso.
Aos pequenos almoços tranquilos, bem adornados no páteo. Ao despertar no silêncio. Aos serões mudos, inspirados, que ecoam dos tectos altos de cana e trave da sala, dos quadros de cores quentes, da parede em janela que reflete o candeeiro de luz amarela e as garrafas do bar. À meia luz.
De volta às ostras, às ameijoas, ao por-do-sol, na encosta da Casa Velha. Com a mesma honestidade de sempre.
De volta a tarte de amêndoa e à galeria intermitente da Casa Azul. Da qual nunca me canso.
Etiquetas: Algarve, Cacela, Turismo Rural