domingo, agosto 31, 2008
"A Reconstrução da Baixa após o terramoto de 1755" - em Exposição no Páteo da Galé, das 11h às 19h. Aproveite-se e já agora conhece-se o Martinho da Arcada.
sábado, agosto 30, 2008
Austria junto às andorinhas
A um passinho da Casa Portuguesa está o novissimo café austríaco, KaffeeHaus.
Não foi possível experimentar, mas amanha é dia de brunch...
Quanto à Casa Portuguesa, posso dizer que tem mais novidades.
Rebuçadinhos de Portalegre já lá brotam à algum tempo, mas agora uns biscoitinhos de Juste e uns chocolatinhos especiais são novos.
Fiquei com vontade de trazer andorinhas. Fica para a próxima.
O KaffeeHaus está aberto de terça a sábado, das 11:00 às 24:00 e aos domingos e feriados, das 11:00 às 20:00. O dia de descanso é à segunda-feira.
Rua Anchieta, 3
21 095 68 28
Não foi possível experimentar, mas amanha é dia de brunch...
Quanto à Casa Portuguesa, posso dizer que tem mais novidades.
Rebuçadinhos de Portalegre já lá brotam à algum tempo, mas agora uns biscoitinhos de Juste e uns chocolatinhos especiais são novos.
Fiquei com vontade de trazer andorinhas. Fica para a próxima.
O KaffeeHaus está aberto de terça a sábado, das 11:00 às 24:00 e aos domingos e feriados, das 11:00 às 20:00. O dia de descanso é à segunda-feira.
Rua Anchieta, 3
21 095 68 28
Do Chiado ao Carmo
Novamente na Rua Nova do Almada.
Depois de sacos e sacos, rua acima e abaixo e aos lados, nada como parar.
O Hotel do Chiado é discreto. Só para quem conhece. No terraço espera-nos o "Entretanto". Remodelado, traz-nos uma imensa janela que agracia o Castelo, ideal para contemplação nos dias chuvosos. As soalheiros, podemos contentar-nos com o terraço onde a vista é soberba. Para o Castelo, para Lisboa Este, para o elevador de Santa Justa, para Santiago, Madalena, Baixa, Sé....
Basta um café um livro.
Bar Entretanto
Hotel do Chiado
Rua Nova do Almada, nº114
Tell me when you´ll be mine
Tell me quando quando quando
We can share a love divine
Please don´t make me wait again
When will you say yes to me
Tell me quando quando quando
You mean happiness to me
Oh my love please tell me when
Every moments a day
Every day seems like a lifetime
Let me show you the way
To a joy beyond compare
I can wait a moment more
Tell me quando quando quando
Say that´s me you adore
And then darling tell me when
Every moment a day
Every day it seems a lifetime
Let me show the way
To joy beyond compare
Oh my darling tell me when
And then darling tell me when
Music mood in Hotel do Chiado
Da Baixa ao Chiado
Quem conhece e passa atentamente da Baixa ao Chiado, pelas escadinhas ao lado do metro, é bem possível que não lhe escape as varandas do segundo andar do prédio em frente.
Vêem-se parte das cadeiras, mas sobretudo os candeeiros. E são 3 ou 4 janelas.
Estranha-se, pois não estamos habituados que alguém tenha a belíssima ideia de aproveitar aqueles prédios fantásticos , com varandas privilegiadas para o encanto do Chiado. Ou pelo menos, a concretize, que o metro quadrado não deve ser fácil.
Estranha-se. E parte-se à descoberta. Não se tornou díficil. Um placard na Rua Nova do Almada, quase colado ao do "Amo-te Chiado" alerta para "um restaurante típico de comida portuguesa" e convida-nos a subir ao segundo andar.
Entra-se desacompanhadamente ao encontro de uma escadaria de madeira escura, maciça, rectangular e sóbria. Ao cimo, avista-se uma janela. Descobrem-se mesas corridas. E mesas redondas e quadradas, junto às benditas varandas. A vista é para os prédios. Para os candeeiros antigos, para as varandas dos vizinhos. Parece a janela da nossa eterea casa.
Le-se um livro enquanto se almoça chocos com beringela e batatas a murro. Passou no teste.
Boa apresentação, não estava divinal, mas estava bem bom, e pelo preço, não se estaria à espera de mais.
A sobremesa sim, vale a pena expectar. Entre a tarrte de maça com gelado e o bolo crocante de maça com gelado, valemas palavras "especial, receita exclusiva da casa" para não me perder em indecisões. Demora. Não sei bem como, mas o bolo vem quente, como que acabado de sair do forno. Um quadrado, de topo crocante, que de todo me pareceria "reaquecido". O interior com pedaços de maça meio caramelizada, era extreamente delicioso. E o gelado de baunilha, de boa qualidade a acompanhar, com um tom de canela a fechar o conjunto...perfeito.
Gostava de poder deixar aqui os contactos - tão estranho quanto encontrar esta lufada de ar fresco é o facto de não se encontrar nada sobre ele na web.
Taverna do Chiado
Passem da Baixa ao Chiado, não tem que enganar.
E para prova que não é um delírio, deixo fotos (benditos telemóveis)
Vêem-se parte das cadeiras, mas sobretudo os candeeiros. E são 3 ou 4 janelas.
Estranha-se, pois não estamos habituados que alguém tenha a belíssima ideia de aproveitar aqueles prédios fantásticos , com varandas privilegiadas para o encanto do Chiado. Ou pelo menos, a concretize, que o metro quadrado não deve ser fácil.
Estranha-se. E parte-se à descoberta. Não se tornou díficil. Um placard na Rua Nova do Almada, quase colado ao do "Amo-te Chiado" alerta para "um restaurante típico de comida portuguesa" e convida-nos a subir ao segundo andar.
Entra-se desacompanhadamente ao encontro de uma escadaria de madeira escura, maciça, rectangular e sóbria. Ao cimo, avista-se uma janela. Descobrem-se mesas corridas. E mesas redondas e quadradas, junto às benditas varandas. A vista é para os prédios. Para os candeeiros antigos, para as varandas dos vizinhos. Parece a janela da nossa eterea casa.
Le-se um livro enquanto se almoça chocos com beringela e batatas a murro. Passou no teste.
Boa apresentação, não estava divinal, mas estava bem bom, e pelo preço, não se estaria à espera de mais.
A sobremesa sim, vale a pena expectar. Entre a tarrte de maça com gelado e o bolo crocante de maça com gelado, valemas palavras "especial, receita exclusiva da casa" para não me perder em indecisões. Demora. Não sei bem como, mas o bolo vem quente, como que acabado de sair do forno. Um quadrado, de topo crocante, que de todo me pareceria "reaquecido". O interior com pedaços de maça meio caramelizada, era extreamente delicioso. E o gelado de baunilha, de boa qualidade a acompanhar, com um tom de canela a fechar o conjunto...perfeito.
Gostava de poder deixar aqui os contactos - tão estranho quanto encontrar esta lufada de ar fresco é o facto de não se encontrar nada sobre ele na web.
Taverna do Chiado
Passem da Baixa ao Chiado, não tem que enganar.
E para prova que não é um delírio, deixo fotos (benditos telemóveis)
segunda-feira, agosto 25, 2008
sexta-feira, agosto 22, 2008
Do you napkin?
www.napkin.it
À venda no espaço João Faria, na Rua Miguel Bombarda, 285, Lj 12, Porto.
Basta juntar àgua e voilá.
sábado, agosto 16, 2008
Merlin ao Campo de Ourique
Em cada rua de Campo de Ourique esconde-se um gourmet qualquer.
Seja nas lojas de design e mobiliário, pequenas mas caracterizadas; nos restaurantes que populam; nas pastelarias mais apetecidas ou numa loja qualquer - de especial, há sempre algo.
Enganando-me a virar a rua, vejo-me obrigada a subir toda a Ferreira Borges. O infeliz engano trouxe a feliz coincidência de meus olhos baterem numa pequena entrada alaranjada, de poster preto anunciando vinhos esbeltos. E uns deliciosos bolos de não-aniversário como que escondidos do sol. Estaciono ainda longe e depois de outros recantos procurados, a minha anfitriã Campo-Ouriquense acede em visitar o Merlin (que naturalmente conhece).
Delicia-me a vista com os bolos conventuais e menos conventuais, as bolachinhas de "não-sei-quê" pintadas à mãos com ovo e cores dando vida a belos pintainhos e outras figurinhas que apetece tudo menos comer.
O corredor estreito da loja minuscula, ampliada pelo espelho que forra a parede, dá origem a uma salinha escondida, sem janelas, apenas com mesas rectas, brancas lacadas e cadeiras zebradas e outras pretas. Os candeeiros baixos trazem a luz e tornam o espaço acolhedor.
Voltei agora novamente ao Merlin, já com vontade de lanchar.
E deixo aqui em apontamento as deliciosas "trouxas da Madeira", com ovo e requeijão em recheio. Deliciosas.
A visitar. De estômago vazio.
Seja nas lojas de design e mobiliário, pequenas mas caracterizadas; nos restaurantes que populam; nas pastelarias mais apetecidas ou numa loja qualquer - de especial, há sempre algo.
Enganando-me a virar a rua, vejo-me obrigada a subir toda a Ferreira Borges. O infeliz engano trouxe a feliz coincidência de meus olhos baterem numa pequena entrada alaranjada, de poster preto anunciando vinhos esbeltos. E uns deliciosos bolos de não-aniversário como que escondidos do sol. Estaciono ainda longe e depois de outros recantos procurados, a minha anfitriã Campo-Ouriquense acede em visitar o Merlin (que naturalmente conhece).
Delicia-me a vista com os bolos conventuais e menos conventuais, as bolachinhas de "não-sei-quê" pintadas à mãos com ovo e cores dando vida a belos pintainhos e outras figurinhas que apetece tudo menos comer.
O corredor estreito da loja minuscula, ampliada pelo espelho que forra a parede, dá origem a uma salinha escondida, sem janelas, apenas com mesas rectas, brancas lacadas e cadeiras zebradas e outras pretas. Os candeeiros baixos trazem a luz e tornam o espaço acolhedor.
Voltei agora novamente ao Merlin, já com vontade de lanchar.
E deixo aqui em apontamento as deliciosas "trouxas da Madeira", com ovo e requeijão em recheio. Deliciosas.
A visitar. De estômago vazio.
Colares Velho, em dia de festa
De volta a Colares Velho.
Sempre que entro em Colares, naquelas travessas de paredes estreitas, penso que voltei no tempo.
Janto no restaurante Colares Velho. Sempre uma espécie de achado. Cosy. Janelas antigas, com portada, creio. Mesas, há poucas e são grandes. O ideal para um jantar a 2, quatro no máximo. Decoração muito sóbria e original, com quadros antigos, Nossa Senhora, peças de outros tempos expostas. Velas à noite. A comida também costuma primar (não foi o caso desta vez, mas geralmente surpreende). A simpatia dos donos acompanha.
Estou a degustar um pão de cereais com azeite quando começa a festa. No pequeno larguinho, que já estava enfeitado para a ocasião e onde um palco já espreitava, bate o pé a fanfarra dos bombeiros. A tuba, os tambores, todos, sem desafinar. Novos e mais velhos. É a procissão em honra de Nossa Senhora.
E da janela, enquanto janto, assisto à azáfama e começa a apetecer-me guardar-me para o algodão doce ou para as pipocas coloridas.
Quais outros tempos nortenhos, cá para baixo também há tradição.
Sempre que entro em Colares, naquelas travessas de paredes estreitas, penso que voltei no tempo.
Janto no restaurante Colares Velho. Sempre uma espécie de achado. Cosy. Janelas antigas, com portada, creio. Mesas, há poucas e são grandes. O ideal para um jantar a 2, quatro no máximo. Decoração muito sóbria e original, com quadros antigos, Nossa Senhora, peças de outros tempos expostas. Velas à noite. A comida também costuma primar (não foi o caso desta vez, mas geralmente surpreende). A simpatia dos donos acompanha.
Estou a degustar um pão de cereais com azeite quando começa a festa. No pequeno larguinho, que já estava enfeitado para a ocasião e onde um palco já espreitava, bate o pé a fanfarra dos bombeiros. A tuba, os tambores, todos, sem desafinar. Novos e mais velhos. É a procissão em honra de Nossa Senhora.
E da janela, enquanto janto, assisto à azáfama e começa a apetecer-me guardar-me para o algodão doce ou para as pipocas coloridas.
Quais outros tempos nortenhos, cá para baixo também há tradição.
Teatro do Mar
O consumidor de hoje corre, vive dos media, vive para si, dentro da sua redoma. Na superficialidade da rotina. E corre, corre cada vez mais. Até que enlouquece.
Novamente uma excelente proposta do Teatro do Mar.
Mais uma vez, cenografia 5*
Para mais surpresas, vão a Sines
sábado, agosto 02, 2008
bule encantado
Nas noites da Moura Encantada, reza assim o Lifecooler:
"É a partir da aldeia de Cacela Velha, em Vila Real de Santo António, que os visitantes vão ser transportados no tempo pela mão de uma (ou mais) mouras encantadas. O destino é o Mediterrâneo antigo, povoado de muçulmanos, cristãos e judeus sefarditas. Durante quatro dias, a começar hoje, a aldeia encarna o mundo árabe, com mercados de rua, espectáculos de teatro e de dança do ventre e artesãos trabalhando a cerâmica, a madeira, o metal e o couro. Abre-te Sésamo."
E após uma tímida sessão de regateio, quase obrigada, trouxe a peça eleita, um bule. Ei-lo
Jantar no Sotavento
No Algarve, a alimentação é sempre uma preocupação para o Turista-sem-Cozinha. E sabendo-se que "papar-turista" é o prato forte da maioria dos restaurantes do sul, vai-se entrando sempre com um pézinho atrás.
Mas o Sotavento algarvio traz-nos boas notícias, à parte do mau serviço generalizado.
Deixo-vos algumas dicas:
1. Casa Velha
Em Cacela-a-Velha, trata-se de uma opção económica com a certeza de doses bem servidas, simpatia dos funcionários, variedade e boas sobremesas locais. Muito peixinho e famosa pelas ostras deliciosas. A esplanada, numa espécie de encosta, antes da Ria, permite jantar com um ventinho na face e diluir o corropio de vozes que por ali se amontoam. A cozinha fecha às 10h30.
Preço médio por pessoa: 13,00 euros
2. Casa Azul
Vizinha da Casa Velha, a Casa Azul apresenta uma ementa snack e uma ementa mais sofisticada, com pratos diferentes, mais exóticos. Pela sopa exótica experimentada, o jantar promete. De preferência no terraço, ao por-do-sol.
Preço médio por pessoa: 15,00 euros
3. Sui Generis
Na praia de Faro palpita um local de cozinha requintada, bem falado. E com muita razão. Aconselha-se a reservar mesa, de preferência ao pé da janela. E porque não chegar pelas 8h, para disfrutar ainda da vista? As entradas são óptimas, sofisticadas e deliciosas. Os pratos principais, idem (Lombinhos de Tamboril e Bacalhau com Beringela e Broa, nas fotos). As sobremesas, de chorar por mais, inovam na apresentação e nos sabores.
Muito recomendo.
Preço médio por pessoa: 40,00 euros
Suigeneris
Av. Nascente 6 Praia de Faro - Praia de Faro
4. Panorâmico da Praia Verde
No seguimento da abertura recente do Hotel, o restaurante panorâmico da Praia Verde veio trazer uma lufada de ar fresco à área. Embora mais procurado pelo seu terraço ao ar livre, a parte interior encontra-se mais sofisticada e reservada, no preto e branco, nas velas e com uma vista muito interessante sobre o mar.
O serviço revelou-se muito mau, embora a comida bastante interessante. A carta de sobremesas é vergonhosa para um restaurante que se pretende premium (mousse e gelado??). O bar ao pé da piscina promete pela noite dentro.
Preço médio por pessoa: 40,00 euros
Restaurante panorâmico da Praia Verde
Praia Verde - Altura
5. Solar do Guadiana
Impressionante surpresa. Recomendado de antemão pela sabedoria dos chefs, este novíssimo restaurante abre as portas na "marginal" de Vila Real de Santo António. Trata-se de um novo conceito, materializado em 3 espaço distintamente decorados - a Tasca, o Restaurante e o Espaço Glamour. Todos apetitosos à vista e ao paladar. A comida é divina. O serviço deixa muito a desejar, o que de facto é uma pena. Famoso também pelas sobremesas e sofisticação dos pratos.
Preço médio por pessoa: 35,00 euros
www.solardoguadiana.com
...a Barlavento, uma referência de sempre:
Amo-te Pine Cliffs - Sushi Lounge
Divinal como sempre. A sobremesa deliciosa...
Amo-te
Praia da Falésia - Pinhal do Concelho
Mas o Sotavento algarvio traz-nos boas notícias, à parte do mau serviço generalizado.
Deixo-vos algumas dicas:
1. Casa Velha
Em Cacela-a-Velha, trata-se de uma opção económica com a certeza de doses bem servidas, simpatia dos funcionários, variedade e boas sobremesas locais. Muito peixinho e famosa pelas ostras deliciosas. A esplanada, numa espécie de encosta, antes da Ria, permite jantar com um ventinho na face e diluir o corropio de vozes que por ali se amontoam. A cozinha fecha às 10h30.
Preço médio por pessoa: 13,00 euros
2. Casa Azul
Vizinha da Casa Velha, a Casa Azul apresenta uma ementa snack e uma ementa mais sofisticada, com pratos diferentes, mais exóticos. Pela sopa exótica experimentada, o jantar promete. De preferência no terraço, ao por-do-sol.
Preço médio por pessoa: 15,00 euros
3. Sui Generis
Na praia de Faro palpita um local de cozinha requintada, bem falado. E com muita razão. Aconselha-se a reservar mesa, de preferência ao pé da janela. E porque não chegar pelas 8h, para disfrutar ainda da vista? As entradas são óptimas, sofisticadas e deliciosas. Os pratos principais, idem (Lombinhos de Tamboril e Bacalhau com Beringela e Broa, nas fotos). As sobremesas, de chorar por mais, inovam na apresentação e nos sabores.
Muito recomendo.
Preço médio por pessoa: 40,00 euros
Suigeneris
Av. Nascente 6 Praia de Faro - Praia de Faro
289818996
4. Panorâmico da Praia Verde
No seguimento da abertura recente do Hotel, o restaurante panorâmico da Praia Verde veio trazer uma lufada de ar fresco à área. Embora mais procurado pelo seu terraço ao ar livre, a parte interior encontra-se mais sofisticada e reservada, no preto e branco, nas velas e com uma vista muito interessante sobre o mar.
O serviço revelou-se muito mau, embora a comida bastante interessante. A carta de sobremesas é vergonhosa para um restaurante que se pretende premium (mousse e gelado??). O bar ao pé da piscina promete pela noite dentro.
Preço médio por pessoa: 40,00 euros
Restaurante panorâmico da Praia Verde
Praia Verde - Altura
281956207
5. Solar do Guadiana
Impressionante surpresa. Recomendado de antemão pela sabedoria dos chefs, este novíssimo restaurante abre as portas na "marginal" de Vila Real de Santo António. Trata-se de um novo conceito, materializado em 3 espaço distintamente decorados - a Tasca, o Restaurante e o Espaço Glamour. Todos apetitosos à vista e ao paladar. A comida é divina. O serviço deixa muito a desejar, o que de facto é uma pena. Famoso também pelas sobremesas e sofisticação dos pratos.
Preço médio por pessoa: 35,00 euros
www.solardoguadiana.com
...a Barlavento, uma referência de sempre:
Amo-te Pine Cliffs - Sushi Lounge
Divinal como sempre. A sobremesa deliciosa...
Amo-te
Praia da Falésia - Pinhal do Concelho
289500102
(Não fazem reservas)