sábado, março 31, 2007

Not All about Eve

Faz-nos pensar até que ponto a existência humana pode ser dessimulada.
(Basta viver no mundo real...e estar atento)

Mais uma vez, o pormenor de interpretação de cada personagem é divino.
Great Bete Davies
Great movie

nem tudo o que luz é ouro

nem tudo o que parece é
you all, keep it ... in mind.



I allways do the same...

entalado

Argh.
Hoje apetecia-me escrever o que não posso dizer.

quinta-feira, março 29, 2007

Chapa Cinco

Há coisas na vida que continuam a ser chapa cinco.

Parlapier para dizer que..
FEELING nothing mooore than feeling
Não vou pela conversa do raramente me engano e nunca tenho dúvidas, mas...

Também não colecciono chapas 5.

Alentejo, Terra Brava

Traseunte que se apresse, ou quede mesmo, nas portas de Santo Antão, não lhe passa pelos pensamentos mais recônditos o que por trás de humilde fachada se esconde.

O "reclame" amarelo pinta no imaginário mais afoito que se possa tratar até de um salão de baile.
A entrada não muito convidativa, em dois passos nos surpreende.

Uma arquitectura e decoração riquíssimas, pouco igualáveis a qualquer outro edíficio português que me tenha passado pela retina. Obviamente qualquer um assim tão disponível a público.

Uma loja de produtos alentejanos dá tom e compõe a oferta "gourmet" do espaço alentejano por excelência. Um pequena biblioteca com uns cadeirões verdes, enormes e imponentes, fazem par com candeeiros de pé fortes. A escada que dá acesso ao andar de cima abraça um largo quadro de azulejo, de padrão. Segue-se um salão enorme, de paredes desenhadas e com um pequeno palco que mais parece teatro de bonecas e que consta ter dupla entrada, uma para cada sala. Nas mesas adjacentes, toca-se, bebe-se e lê-se, em cerco montado por cadeeiras e sofás de outrora, espelhos gigantes e candeeiros de luz morna amarela.



Na "tasca" servem uns bons petiscos para picar. No restaurante comida mais forte. Duas salas espaçosas q.b., de decorações perfeitamente diferentes e rigorosas no bom Alem Tejo. Cenas da vida comum.

Comida boa, embora nada de extraodinário. Barato, é certo. Recomenda-se o polvo e para quem gosta de açordas, cada entrada serve para prato concreto. Em termos de sobremesas, variadas e alentejaninhas à escolha. A tarte de requeijão é mesmo caseirinha e recomenda-se.

Devagar, devarinho, como é também tradição





sábado, março 24, 2007

Cold & Yanhamiii


Delicious...?



Castell D´Empordá


Ainda alguém acredita em princípes encantados?

Strategic Gifts

Se queres correr riscos para oferecer uma prenda, então fá-lo à grande. Vai à loja errada.



Agora mais seriamente...para qualquer amigo estrangeiro, que queira um recuerdo...tens aqui disponível uma estratégia para o surpreender. Mantem-te informado em http://www.thewrongshopnews.blogspot.com/




Exemplos de Galos de Barcelos na wrong shop - do último à direita é o galo gay...cujas cores estão curiosamente muito familiares com as de uma campanha de pub muito discutida actualmente...é all mto estranho...

Fab Tree Hab

Não resisto a deixar-vos este apontamento.
Coisas do MIT...


Não me importava nada, algures no Norte de Portugal, dentro de largas décadas.


Prox Sábado na Sábado

Oferta de um GUIA, com 52 destinos de charme para o fds.
(Vale a pena guardar, pois acredito que durante uns meses vá tudo ao mesmo...)

Note-se que esta semana bastou o DVD Frida Kalo para comprar a Visão - acho que efectivamente comprei o filme e a quase garantidamente a certeza de bons contéudos de uma revista de referência. Mas em boa verdade vos digo: que desânimo. Paralelamente, a Sábado chegou -me às mãos e teve um real interesse maior, penso que sobretudo pelo estilo de escrita jornalística (e pelo mix de temas, especialmente os não divulgados em capa).

quinta-feira, março 22, 2007

De volta a Além Tejo

Se há coisa que me dá gozo é voltar a esta paisagem calma, amarela e fantástica.

É voltar à Casa Azul, enquanto aproveito para por a leitura em dia, nas minhas "Blues" e outras que mais, ao som de um jazz morno e cozy, enquadrada na nova colecção de pintura que em cada 15 dias refresca o ambiente deste espaço único.




Encontrei o foral de Cacela. Engraçado voltar atrás no tempo, na época dos maravedis e homens-bons, na visita a uma escrita e um vocabulário que se perderam no tempo, apenas resguardados nos livros de história e nos dicionários enciclopédias.

Há para paralelemante o cuidado e interesse desta casa em oferecer aos seus visitantes documentos interessantes sobre a cultura islâmica em Portugal, em particular, a influência no Algarve.









Good to be back.

segunda-feira, março 19, 2007

Did I ever told you...

Que estou morta por tirar um curso de história em tempo livre?

(acho que tenho companhia, não é verdade? Onde andas tu caixa de restos?Afundada na burocracia tribunícia...)









ps. tribunícia é bom....

domingo, março 18, 2007

Catarina, a Grande

Já vos disse qual era o verdadeiro nome de Catarina, a Grande?

e by the way...

Despostismo escalarecido ou Absolutismo Iluminado
Os déspotas esclarecidos legitimam o seu poder com o argumento de que governam em nome da felicidade dos seus povos, de acordo com o novo ethos das Luzes...

Pateo Royale

Já não é a primeira vez que falo do Royale.
Depois de uma visita ao Found You, ao Sacramento e ao Agito, foi notável que sem uma reserva não se vai, numa noite de sábado, a lado algum.
No entanto, para espanto de tão visitado "café" o Royale estava calmíssimo.

Fomos presenteados os 4 com uma mesa no pateo, que ainda não tinha tido oportunidade de conhecer. Panos da loiça variados, esticados em cordas de roupa, faziam a decoração e davam ambiência ao simpático espaço. A simpatia dos empregados foi também ela notória.

Melhor, melhor foram os pratos que nos chegaram à mesa. SE é certo que os olhos também comem, a prova dos nove está no sabor. Conclusão: delicioso. Doses excelentes. Comida diferente.

Aconselho o "rolo de massa fresca de peru com castanhas, frutos secos, etc", a "salada Royale" com queijo de cabra, e o "lombo com vegetais". E claro, a sobremesa...tarte de requeijão de chorar por mais. Tudo por um preço mais que simpático. Isto sim, é comer bem.

Piscis

Para lá do encantamento do percurso, o Meco tem o seu quê de restaurantes simpáticos. Especialmente para comer um bom peixinho.

Deixo-vos o Bar do Peixe hoje, na praia do Meco (praias opostas ao Parque de Campismo). Todo em vidro, aberto, com esplanada alternativa, mas com alguns comentários a ter em conta:

1) Mesa para almoçar só mesmo ao 12h30/13h ou às 15h30. Caso contrário, caos. E muito mais se preferirem a esplanada (eu desesperadamente troco pelo interior, mais calmo). Se vão com alguma vontade especial em termos de peixe defitivamente apareçam cedo, pois a variedade vai-se esgotando à medidas dos minutos que passam.

2) Dada a proximidade da praia - o restaurante é mesmo "em cima" da areia, apesar do conforto - existem muitas famílias, pelo que putos a correr também faz parte da ementa.

3) Apesar da simpatia boa vontade, os empregados não têm mãos a medir e é muito natural que um prato demore 40/50 minutos a chegar à mesa (nada como ter uma boa companhia para conversar, senão, pode tornar-se entedioso ao máximo).

Por fim, a sobremesa a não perder das muito variadas e deliciosas que têm: gratinado de maça (uma espécie de crumble, muito bem feito) e "o melhor bolo de chocolate do mundo".

Meco Hipnose

Apesar de fila na 25 de Abril, é fácil para os mais conhecedores se esquivarem ao horror da estrada de Sesimbra em época de ponta e facilmente desembocar no início do percurso meconiano, que outrora seria um suplício devido aos sinais intermitentes do cruzamento de Coina, que alguma personagem mais intelectualmente dotada decidiu substituir há pouco tempo por uma eficiente rotunda.

O percurso é longo, onde as curvas e curvinhas marcaram encontro por tempo indefinido, mas revela-se expressamente agradável. Apetece sempre parar o carro. Sempre. Ficar a contemplar aquela paisagem tão inspiradora e calmante. Como se nos hipnotizasse com o seu encantamento.

As árvores redondinhas que se acercam a meio da caminho, à direita, convidam sempre a um sitio perfeito para um piquenique. Raras são as vezes que alguém não se lembre disso, mas as árvores são bastantes e suficientemente afastadas, num prado amarelo e convidativo, em que há lugar para todos.

Piquenique marcado?

Friday Night

3 mulheres juntas - e grande mulheres, e também não é por acaso que o destino nos juntou - no início ou meio da noite, a uma sexta feira, no meio da rua (a trocar prendas de Natal do ano transacto) só pode dar temática interessante.
Depois dos tripping´ murderers assassinarem os nossos ouvidos (nada contra a banda, que tem o seu power e que fora o som da sala, vai longe) se não fosse o sono, acho que definitivamente a good martini teria feito a noite.
Temos que apressar o nosso fim de semana.
E atreveria-me a dizer que, se não formos para um isolamento minhoto, Madrid seria uma boa escolha.


E claro PIxelate - nice photos. Talented girl
Para quando a nossa session? Só no nosso fds maravilha

domingo, março 11, 2007

Ainda nos entretantos - A Casa Lavirotte

L´immeuble Lavirotte

Au 29 de l'avenue Rapp, se trouve l'une des plus belles façades Art nouveau à Paris.

Jules Lavirotte, architecte, a là entremêlé toutes les courbes, toutes les formes, bannissant la ligne droite et les angles à tout jamais. Faisant honneur à la céramique, Lavirotte l'a utilisée à outrance surtout pour la porte d'entrée, surmontée d'un buste qui pourrait évoquer Marie, mais qui n'est autre que sa propre femme, et entourée du couple fatal Adam et Eve.

Cet immeuble fut surtout, à l'époque, une vitrine publicitaire pour le céramiste Alexandre Bigot, commenditaire de la bâtisse.

Malheureusement pour l'Art nouveau, Lavirotte, l'un des deux plus grands représentants français du courant avec Hector Guimard, l'abandonna rapidement, afin de suivre les évolutions de la mode et sa folie créatrice. A bien y regarder, certains détails de la porte peuvent d'ailleurs titiller l'imagination de plus d'un.

Fez-me lembrar a Casa Batló, catalã. Infelizmente, esta não é visitável.







Nos entretantos...

Claramente que tinha que aproveitar algo.
Descobri o curioso "69", um autocarro que passava exactamente na Rivoli (shopping street...), seguia pelo Louvre, Musee D´Orsay, Torre Eiffel, Camp Mars. Perfeito. Descobri que os franceses adoram andar de autocarro. O metro é um atraso de vida - o nosso é muito mais cómodo, espaçoso e atraente - apesar da linha deles ser 20 vezes maior que a nossa, e portanto, muito mais complexa, mas funcional.

Antes de me perder nas compras necessárias em Rivoli, e uma vez que visitar Museus de salto alto estava fora de questão, resolvi apostar na Torre Eiffel. Fantástica, elegante. Mas uma fila de 500 pessoas no minímo, fez-me desistir de subir - pelo menos até agora. Logo à noite, uma vez que a bagagem foi encontrada e vem a caminho!!! - penso que já tenho os pés necessários.


Na volta de Camp Mars, resolvi andar um pouco a pé, em busca de uma Patisserie ou Boulangerie. Apesar de ter um mapa, acabei em ruas mais secundárias, o que valeu encontrar uma Boulangeire maravilhosa: comprei 4 pães de nozes e frutos secos e um folhado de maça. Duraram 10 minutos. Voltei para trás e fui buscar novamente mais 8 pães de nozes, adivinhando que me fariam muita falta e são indubitavelmente os melhores que já comi até hoje (e foram o meu "jantar" e o meu "pequeno almoço") Uma delícia. (Atenção, o que não falta por aqui são boulageries...a questão é que a maioria tem bolos de "plástico"...)

A apontar: BOULANGERIE SECCO
20, rue Jean Nicot - 75007 Paris
Tel 0143173520

Ainda na volta de Camp Mars, encontrei uma lojinha de marroquinaria que tinha na montra nada mais nada menos uma pequena coisa que procurava há séculos em Lisboa e sabia díficil de existir - uma carteirinha minuscula para colocar moedas, em preto, imitando os porta moedas antigos - a pochette é um delírio. Desculpem o pormenor, mas são também as pequenas coisas que nos dão gozo.

" TERMINÉE "

Esta foi a palavra suspensa no ecran do tapete rolante da Bagagem do Charles de Gaulle. E em suspenso fiquei eu e outro senhor que deseperadamente só dizia "oh lah lah lah" "oh lah lah lah"

Durante um voo fantástico, deu tempo para chegar a meio da Wallpaper e para ler quase toda a tralha de cópias de trabalho pendentes. A escolha de um voo que partia às 7h35 da manha não era um acaso - era um objectivo: aproveitar bem o dia. Mas não começou da melhor maneira: a bagagem desapareceu.

Nada dramático, passei mais uma no aeroporto para participar a ocorrência mas nem pensei muito no assunto. Dramático foi quando comecei a pensar melhor (efectivamente, a pensar, acho eu) e os meus pés a ajudarem-me a enlouquecer - convenhamos que só tinha um laptop comigo, a roupa do corpo e umas botas de cano de 10 cm de salto que para não ocuparem lugar na mala - vieram calçadas. E nunhuma alternativa para as descalçar.

Tinha que fazer compras, obrigatoriamente. Roupa interior, qualquer coisa para dormir, liquido para as lentes de contacto, roupa para vestir domingo e segunda...mais investimento não previsto. Uma tortura pois que podia ter dinheiro mais bem gasto em presentes e afins. Pelas 20h a tortura de pés era tal que só me apetecia, confesso, chorar. O que a juntar a 4h de sono, a outros pensamentos menos felizes, a pensar nas peças que tinha na mala que tanto gostava, de repente no meio de Paris, mais morta que viva, sem conseguir um taxi nem uma máquina multibanco...é o desespero.

Chegada de volta ao horroroso hotel que desta vez escolhi lembrei-me que ia ficar sem bateria no telemovel. A bateria tinha ficado na mala perdida. Nem se encontrassem a mala me poderiam contactar nem eu podia sequer tirar mais fotos, falar com alguém, whatever. Hotel sem web. Mais um ponto. Decidi nem jantar. Cai na cama e apaguei-me imediatamente.

sábado, março 10, 2007

Women

Por puro coincidência encontramo-nos as três. Não a título do Dia da Mulher.

Mas porque não, agora, a título do Dia da Mulher.

Uma visita relâmpago ao WIP. O ar sisudo do Peter marca a confiança.
"Não corte, mas arrase qualquer coisa."
Brief incompleto. Liberdade ao criativo. Divagação? Risco, portanto. Ou bom gosto. Ou mau gosto...

Depois de "arrasar qualquer coisa", vi na tua cara que tremeu alguma desconfiança.
Chegou a tua vez e nem o ar sisudo do Peter te sossegou.
Correu bem. You look 5 years younger.
Conclusão: visita ao WIP alivia a PDI.






Porta ao lado do WIP. Mercearia e café/restaurante BICA.ME


A porta, a entrada fazem lembrar uma mercearia ou padaria antiga. Entramos e respiramos a traça original, mas recuperada com simplicidade. Candeeiros antigos, adquiridos um a um , em lojas de antiguidades, conforme nos foi dito.

Conferimos o horário. Até às 23h. Duas horas, portanto, para acalentarmos o estomago e mais 2 ou 3 dedos de conversa. Subimos as escadinhas para o primeiro andar, pequenino e muito acolhedor. Chegaste tu também, entretanto. Tostas de chévre com beringela conquistaram-nos pelo nome. E sejamos justas, estavam boas. Um bom café, também.

Bolinhos, vinhos, compotas, queijos, cajus especiais compõem uma vasta paleta de cor que esta casa oferece, despretensiosamente. Para levar para casa.

Resta dizer que servem brunchs ao sábado. Não dos convencionais, mas sempre uma coisinha nova a experimentar. Abre ao meio dia...

Mas sabe tão bem ao final da tarde/início da noite

quarta-feira, março 07, 2007

Paris, not mon amour

Quer o destino que eu vá Paris.
Um encontro romântico, distante, com o meu namoro de sempre.
Aqui e lá, multinacional, indeed.

Às vezes esqueço-me que não casei, nem quero casar, com estas paredes vermelhas.

terça-feira, março 06, 2007

Serviço Público - Estranha-se

A meia hora do fecho do Arquivo de Indentificação do Areeiro, pus o pé lá dentro.

Senha. Apenas 2 pessoas à frente. Estranho.
Resolvi adiantar-me e ir comprar os impressos no guichet próprio. Pedi o impresso das urgências. Renunciado: "isso primeiro vê com a minha colega". (O quê? Não me quer vender?Estranho...)
10 segundos. Atendida. Estranho...
Afinal não vai ser preciso impresso de urgência. Em 3 dias está pronto. Estranho.
E garantido. Estranho, muito estranho...
Medidas. Não é preciso descalçar.É a olho os 10 cms de salto. Acerta. Estranho...
Em 20 segundos despachada. Muito estranho!!

O que demais verdadeiramente estranho foi, revelou-se na simpatia das pessoas que encontrei ao balcão, na disponibilidade, no bom humor!!! A meia hora do encerramento.
Estranhissimo. Não estou habituada a serviço público onde o cliente/utente é tratado como gente.

C. Bordalo Pinheiro no MNAC



Interessantíssima a reunião de obras convocada para esta exposição.

Acho que algumas delas poderiam facilmente fazer parte do decorativo de uma possível casa minha - não intentando no seu valor apreciativo. O "período" verde é de um bom gosto de paleta cativante, ou talvez, quem sabe, de bom gosto a decoração e a conjugação das vestes dos retratados. Vi meias de homem azul petroleo (desculpem o pormenor, mas impressionou-me a conjugação. No bom sentido).

Muito embora a exposição tenha sido de agrado, continuo a acreditar que existe um aspecto fundamental a melhorar - a abordagem dos textos. Com efeito, até meio eu ainda li "every single legend". Mas a partir de meio, é de uma repetição imensa, focando exclusivamente o universo técnico do artista e suas influências artísticas, deixando de fora a contextualização histórica e do próprio universo do ser de C.B.P.

Com efeito, são muitos os Museus estrangeiros que já apresentam dupla versão de "visitas" - uma versão mais histórica e uma versão mais técnica/artística. Não que se esperasse que o nosso MNAC tivesse livros de apoio ou mesmo rádios, pois que a dimensão do acervo não o deve ainda justificar ou o tráfego ainda não o permitir. Apenas seria de maior valor ter legendas mais historicamente contextualizadas - pois creio que o público em geral mais facilmente se absorve na História do que se seduzirá por técnica artística - que efectivamente não é da compreensão nem do agrado de todos. Em resumo, mais equilíbrio.



Patente ao público de 16 de Fevereiro a 27 de Maio no Museu do Chiado - MNAC.


E com direito a catálogo.


Agora, um à parte: ouvi dizer que vale a pena a visita ao Museu (do Rafael) Bordalo Pinheiro, em casa antiga no Campo Grande, pela riqueza dos contéudos.

Sunday rainny Sunday

Viajar no 28 à chuva também é bom
Lisboa é encantadora de todas as maneiras

sábado, março 03, 2007

Getting in control

Checked
Checked
Checked
Checked
Checked
Checking.
Not checked.
Not check. E mais uma voltinha no carrossel.
Às vezes a nossa inteligência ou a nossa humanidade só atrapalham decisões difíceis.
Muito embora, as fortaleçam.


Problem Solving kind of mood

quinta-feira, março 01, 2007

Apesar de tudo...


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