segunda-feira, agosto 27, 2007

Porto & DALI

"Desde 1 de Agosto que está patente no Palácio do Freixo, no Porto, uma exposição com 285 peças de Salvador Dali, entre desenhos, esculturas e quadros originais.

Estas peças, que são propriedade da Fondazione Metropolitana de Milão, Itália, estarão patentes até 4 de Novembro, entre as 10h00 e as 22h00, e de sexta a domingo (incluindo feriados) das 10h00 às 24h00.

Promovida pela empresa municipal PortoLazer, a mostra inclui algumas das obras mais emblemáticas de Dali, da Colecção Clot (obras originais certificadas).

Os ingressos para o público em geral custam quatro euros e dois euros para clientes da Caixa Geral de Depósitos, seniores (mais de 65 anos), sendo gratuitos para crianças até aos 12 anos, mas nós temos bilhetes para oferecer."

Estamos lá?

Marialva

Se as imagens do site cativavam, em boa verdade, à viva vista o sítio consegue ser surpreendente.

Ainda a uns kilometros significativos da Guarda, o caminho é quase sempre a direito em direcção a Foz Coa. E não fazendo a minima ideia de que tipo de paisagem se poderá esperar" - não sendo habitué da área confesso que pensei ficar mais perto das vinhas do Douro do que da Serra da Estrela. Bom, a meio caminho foi o facto.

A caminho de Meda, surge Marialva. Um castelo ao fundo. Para minha surpresa e não sei como me escapou tal pormenor, Marialva é uma aldeia histórica. E de facto, subindo, subindo, procurando pelas Casas de Coro, rapidamente estamos à porta do Castelo.

A "recepção" é na Loja do Coro. Entrando e olhando em volta, surgem os primeiros indícios de um lugar gourmet. Produtos da Occitane, SIA, vinhos exclusivos, artesanato, etc, mas que não fazem propriamente adivinhar o que nos espera. A simpatia de quem nos recebe é um facto de notar. Como estamos no meio de uma aldeia, são nos dadas algumas dicas de locais para jantar fora e um convite para jantar por ali no próprio dia.

Fantástico projecto de Turismo de Aldeia, as Casas do Coro, são surpreendentes.
Casas de pedra, antigas, remodeladas. Várias casas. Alugam-se à casa ou ao quarto/suite. Quartos decorados com um bom gosto exímio, casa de banho ampla, banheira de hidromassagem e espelho daqui a Roma. Detalhes e mais detalhes.

Saindo a porta, encara-se a piscina.
Uma piscina enorme, com várias camas (sim, camas) e espreguiçadeiras. Com vista para o Castelo, a dois passos, no meio do nada. Deveras...surreal.
Uma pequena casa de pedra, alberga um jacuzzi, com vista para o lado oposto à piscina - o por do sol. Quem resiste?

Hora de jantar. Nem todos os dias se realizam jantares. E é preciso ter marcação prévia.

Bem dita a hora que disse que sim, que aceitavamos jantar por ali.
A sala do jantar, que de manha é a mesma do pequeno almoço, é um espaço divinal. Mesas de madeira, grandes, cada uma com a sua decoração. Passadeiras vermelhas. Ou azuis. Copos de pé alto, a loiça. Tudo num detalhe fantástico. Candelabros, velas, vários. A pouca luz confere ao espaço uma magia especial, uma elegância incontornável. Música ambiente a mais adequada possível. Para mais, a comida é exemplar. Soberba em todos os aspectos, desde a entrada à sobremesa. Apesar de custar 45 euros p.p., vale cada cêntimo.

À noite, é para dormir no maior dos silêncios.

Pela manha, corra-se ansiosamente para o pequeno almoço. Na mesma sala, hoje temos fado. Baixinho. E a luz é uma luz ténue das grandes janelas que dão para o horizonte, onde lá fora um vaso enorme com uma planta/árvore redonda, dá um toque especial à entrada. O chá, café e leite são servidos em bules antigos. Extensos aparadores sustentam as mais deliciosas coisas, das quais destaco as compotas, feitas na aldeia (e vendidas também na loja), o requeijão da zona e a magnífica tarte de maça feita acabada de fazer. Não apetece sair daquela sala, apesar do sol lá fora. Silêncio para os olhos e a boca saborearem o momento.

A voltar certamente.


El Arambol

Ainda em Ampudia.
Ainda na Pousada-do-tecto-que-caiu.
Meia-hora-depois-do-tecto-ter-caido.

Tendo uma estrela Michelin, não seria de perder um jantar no El Arambol.
E vale de facto a pena. Se a comida não fica atrás de alguns bons restaurantes portugueses de comida internacional, com direir
o a variadas e deliciosas entradas, muy buenas, há pelo menos algo que nunca tinha provado, a sobremesa de strudell de pistachio. 20 minutos para fazer. E de chorar.

Ambiente muito cosy, muy simpático e romântico.

quinta-feira, agosto 23, 2007

Ampudia Western

Nós os portugueses e a mania das grandezas.
Sempre que procurarem algo de especial em Espanha, tenham algum cuidado na análise do mapa. Especialmente os mapas globais da Peninsula Ibérica. É que Portuga
l é REALMENTE pequeno comparativamente a nuestros hermanos.
Resumindo a primeira fase: acho que engoli a Galiza. E Ampudia não fica a 50 k
ms da Fronteira mas a 300.

Mas do longe se faz perto.

Porque efectivamente mais tempo se demora a descer a Serra da Estrela do que a fazer 300 kms nas autoestradas espanholas.

Ampudia fica num dos lados de Judas. Se é que me
faço entender. Mas a paisagem é lindissima. Campos e campos amarelos, com árvores verdissimas contrastam com o azul do céu. E inclui sinais de trânsito com avisos para o perigo de veados - não encontrei nenhum devo dizer.

Bom, mas kilometros e kilometros para contemplação. Ao longe avista-se um pequeno castelo. E uma torre. Que nos fornecem algumas pistas de civilização. Chega-se a Ampudia.

Estranha arquitectura, de casas pequenas, "de calças arregaçadas". A copa das árvores é cortad
a como que a régua, por baixo. Cinco da tarde e não se vê vivalma. Só falta passar nas ruas as "bolas de palha" dos filmes de Western. Uma placa, na Praça que parece principal, sinaliza a Pousada Casa de Abad de Ampudia.

Neste momento pensei - enganei-me na Ampudia. No Hotel com SPA, no Restaurante com estrela Michelin...deve ser daqui a mais outros 300 kms. Mas vamos tentar passar a porta.

Passadas as portas grossas e pesadas de madeira, entramos numa casa antiga, decorada a preceito, onde as cores fortes e os objectos antigos predominam. Recepção à espanhola. Não hablam inglês e no comprendem nada. À medida que se vai sendo conduzido aos quartos, fica-se verdadeiramente impressionado com a imensidão da casa. Um páteo girissimo, decorado a preceito entre o moderno e o antigo, com cores marroquinas fantásticas. Nos corredores abundam vasos, carrinhos de bebé antigos, rendas, penelas, lavatórios antigos, bancos e tecidos de outros tempos. Salas e salinhas.

Deparei-me com uma suite também ela fantástica. Uma suite "surpresa" de facto. La Godona.
Um duplex. O andar de baixo recebiam-nos 2 sofás. Branco e amarelo forte e uma mesa que me estendeu uma carta de recepção personalizada. A bem dizer...fica bem. Umas escadas pretas em material moderno levam-nos ao andar de cima. A casa de banho à esquerda, loiças sofisticadas, brancas, amenities da pousada - cada um em sua caixa de côr. Um duche, robe cunhado e chinelos de banho. Espelho até mais não. Saindo e seguindo em frente, do lado esquerdo - a cama. De dossel. Uma decoração muito cuidada. A preto e branco, com almofadas cunhadas com o logo da pousada que está excelentemente bem conseguido.

By the way - apaixonei-me pelo logo.

Como se não bastasse a cama, alta e fofa, e um sofá do lado direito, preto, de linhas estreitas e muito confortável - a banheira é o elemento mais emblemático. Uma banheira de estilo único, vermelha. Linda.
300 kms por aquela banheira.


Depois de um duche, face á hora marcada do restaurante, ainda conseguir adormecer em cima daquela cama.

E foi o máximo partido que dela tirei. 30 minutos de sono.
Antes de cair o chão duplo da casa de banho - ou tecto falso do andar de baixo. Como prefiram.
E foi o fim da suite e o princípio de uma noite vulgar, num quarto vulgar.

To be forgotten...

À parte disto, dada a minha paixão pelo logo, ainda comprei um toalhão de banho do SPA com "el galitto".
Caprichos.






segunda-feira, agosto 20, 2007

Pão à Seia

De facto, é preciso ter alguma visão e capacidade de investimento para trazer um novo dinamismo ao turismo das antigas terras.
Em plena Seia, esconde-se o Museu do Pão.

O que à partida poderia revelar-se um flop para atrair o turista mais incauto à procura de novidades, revela-se num projecto bastante atraente que potencializa os costumes e as potencialidades locais. Se o Museu em si não tive oportunidade para ver, pelo avançado da hora, valeu a pena a visita à loja onde se podem comprar vários produtos regionais certificados. Queijos, mel e certamente pão e outros acessórios convenientes, de aspecto deveras credível.

Melhor, só a visita ao bar, do andar de cima. Uma surpresa. Uma decoração simples mas afectiva, quente, de outros tempos, muito bem conseguida que abre a mao a um terraço lateral, de varanda em ferro, com um cenário indiscretível. Um chá e um livro e espera-se que o sol se ponha, calma e ternamente.

Consta que o restaurante (gastronomia experimental, como lhe chamam) é 5 estrelas.

Ou seja, estando na Serra, a não perder esta visita a Seia.

Serra Não Nevada

A Serra no Verão é diferente.
Bem lá no alto, onde a já tradicional Pousada de S. Loure
nço dá abrigo, nasceu há bem pouco tempo um projecto novo, de modernidade, conforto e muito bom gosto e pormenor: a Casa das Penhas Douradas.

Atalhando por Manteigas, sobe-se a Serra em curva e contracurva, amparados pelas árvores e vegetação francas que não nos deixam cair na monotonia. Chega-se à Casa muito directamente. Uma arquitectura muito sui generis para o local.

Entranha-se a gentileza dos responsáveis, que nos deixam adivinhar que deixaram outras vidas mais densas para se dedicar a este projecto de paixão. Assim que se entra a porta, uma sala acolhedora
do lado direito desperta a atenção. No entanto, descortina-se um pequeno espaço - dita "recepção" não sinalizada, onde um computador já com programa de gestão hoteleira, se planta. Com efeito, a gestão de um turismo rural (ou de natureza, no caso, como quiserem chamar) não tem nada de amador neste caso. Tudo pensado ao pormenor e com profissionalismo.

Os quartos, no andar de baixo daquele que já parece, de trás, ser o rés do chão, arrebata a melhor das expectativas. Janelas enormes fotografam a imensa paisagem, que se supõe com neve ser de ficar sem folego. E não apenas com neve.

O detalhe vive em cada canto. Os candeeiros pendurados como brincos, nas laterais de uma cama de colcha e almofadas a preceito - deliciosas, completam o charme das janelas, do plasma e leitor DVD embutidos na parede, do sofá em castanho forte, das garrafas de água e copos em vidro em castanho amarelado.

Abrindo a janela enorme, entrada para um estrado: cadeiras de madeira e uma vela enorme, par
a acender à noite, dão as boas vindas a um pequeno relvado, com uma vista soberba.

A casa de banho - o detalhe dos produtos da própria casa, um toalheiro original em forma de árvore e um
duche/poliban com uma parede de vidro fosco que dá para a lateral da cama.

No corredor, bar com chá, café e outras bebidas à disposição. Basta anotar o que se consumiu e a qualquer hora do dia ou da noite, é só servir.


Ainda em baixo, uma sala de estar. TV, livros e livros, sofás corridos, longas janelas horizontais, almofadas e originais candeeiros, antecipam a área da Piscina. Coberta, inhouse, mas com uma janela enorme, panorama que serve tanto o Inverno como o Verão.


Em visita ao andar de cima, voltando à sala que piscou o olho inicialmente, descobrem-se diversos DVDs (muito actuais) , várias revistas, livros, jornais diários, internet (os quartos também têm acesso à web). TV, sofás e sofás e uma mesa em madeira, original forma floreada, junto a uma janela de pé alto. De facto, muito cozy, como convém.


É-se informado que pela tarde são sempre deixados na zona do café, bolos caseiros e a máquina de Nespresso sempre disponível. Oferta da casa.

Ao jantar, para quem quiser ficar, existe uma ementa gourmet. Janta-se quase em família. Mas com a distanciamento necessário, para quem assim o entender. Uma entrada de champagne é feita na sala para quem quiser trocar algumas impressões com os outros hóspedes da casa ou apenas apreciar o espaço e a flute. O jantar é servido de forma informal. Delicioso. Existe mesmo um chef para a ementa gourmet.

(25 euros por pessoa).

A casa oferece efectivamente todas as comodidades para que quem pretenda não ter que se deslocar ao "mundo" (Manteigas a 20 min).

Levantar às 6h30 da manha em férias será de loucos, mas acordar e verificar uma restea de luz, quem não ousaria ir espreitar para lá das cortinas e assistir a este magnifico nascer do sol.


Já pelas 10h, há que não resistir ao pequeno almoço, com coisas da terra. Geleias divinais, pão fresquinho, requeijão de Seia, bolinhos, etc. não dispensado um Nespresso no final. E com tempo, há que não resisitr às caminhadas propostas pelos donos da casa, caminheiros que parecem profissionais, à descoberta de sítios que de outra forma o turista comum não se atravessaria a explorar. Uma capela muito próxima permite que quem queira ir à missa à noite ou final do dia, o possa fazer num ambiente muito sui generis.

Resta-me dizer que é um sítio fantástico, onde a simpatia e disponibilidade das pessoas é surpreendente e o detalhe do ambiente supera as imagens colhidas na internet.
O merchandising da casa é também ele alvo de cuidado, com mantas e cobertores, t-shirts e produtos disponíveis para qualquer recordação. É que vale mesmo a pena recordar.

Melhor que isso, é regressar. E desta vez com neve.



sábado, agosto 11, 2007

AAAAAAAAAAAAAAAAAARRRGGGH


Lá se foi o PSYCHO anteontem no INATEL

Amo-te Yoga

"
Método de Rose é nos jardins do Museu da Electricidade em Lisboa. Aulas de yoga gratuitas, a decorrer nas manhãs de domingo, estão a dinamizar este espaço urbano. A iniciativa do restaurante Amo-te Tejo em colaboração com a Universidade de Yoga arrancou em Maio mas fica até ao final do mês de Agosto. "

A experimentar até final de Agosto.
Que tal a última semana?

terça-feira, agosto 07, 2007

Espanha a anotar






Casa del Abad
Algures em Ampudia, Castilla e Leon.
Pormenores...

Recogiendo todas sus esencias, con talento creador, el arquitecto Ángel García Puertas ha hecho una gran obra. En Ampudia, un pueblo histórico en plena Tierra de Campos, con una hermosa torre y un castillo habitado, ha convertido en un hotel con encanto en el corazón de Castilla-León la vieja casa familiar del siglo XVII, que fue residencia del Abad de la Colegiata.

Los soberbios muros de adobe de esta sugestiva casa rural de Palencia, puestos en pie con espléndida sobriedad, todos los materiales nobles recuperados minuciosamente en un esfuerzo artesanal impresionante, igual que los muebles y los numerosos enseres antiguos, estratégicamente situados, son testimonio de lo mucho que han vivido en esta casa, durante tres largos siglos, sus sucesivos habitantes.
(...)


RESTAURANTE "EL ARAMBOL" 1 * Michelín

El restaurante El Arambol fue galardonado en 2004 con una estrella Michelín, es el único acreedor de esta distinción en la provincia de Palencia gracias a la esmerada selección de los productos de temporada de la zona y a la cuidada elaboración de una oferta que hace perfectamente compatible la cocina de autor y la tradicional.

Cuenta con la inestimable impronta del prestigioso Joachim Koerper, reconocido nacional e internacionalmente como uno de los grandes maestros de la cocina actual y distinguido con dos estrellas Michelín por el trabajo desarrollado en su restaurante Girasol de Moraria, basado esencialmente en los productos frescos mediterráneos.

(...)


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Lisboa Cidade ao Cubo

Confusão de cubos...
Outro espaço interessante para beber um copo.

www.kubiklisboa.com

domingo, agosto 05, 2007

Lisboa ao Cubo

Alguém partilhou que é muito boa onda. Jantar informal. Pizza e saladas.
Velinhas também.

A verificar.
Encerra em Setembro.


www.grupo-k.pt

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Muuda- me para o Porto

Tudo no MUUDA muda porque todo o mobiliário e estruturas de apoio foram pensados para que o espaço seja o mais flexível e dinâmico possível.

O MUUDA tem três espaços distintos:

1. ARTE E DESIGN
Aqui encontramos marcas como a Claus Porto da Ach Brito, a CIQUA, a Confiança, a Maldita Adelita, a Made in Space, Mglass, Terra Design, Wonder, e acessórios e objectos assinados por artistas e designers nacionais: Andreia Quelhas Lima, Carla Garrido, Carlota Ferrão e Mafalda Magalhães, Maria Landeau, Susana Barbosa, entre outros. Nesta parte do MUUDA está também uma exposição de fotografia da Ana Luandina.

2. COLECÇÕES DE ESTILISTAS PORTUGUESES
Este espaço apresenta as colecções de Katty Xiomara, Luís Buchinho, Osvaldo Martins, Pedro Waterland e Pinho Vieira, Pisca, Ricardo Dourado e Risso-Gill.
3. SABORES E LEITURAS
No MUUDA temos uma mesa com 7,5 m de comprimento onde todos os dias se pode almoçar, lanchar, provar um vinho e também ler livros, jornais e revistas. A Livraria Leitura pôs aqui à venda publicações ligadas à Arquitectura, Arte, Design e Moda, quem escolhe e prepara as refeições é Paula Guimarães da Santa Gula e a selecção dos vinhos é da Essência do Vinho.

Para visitar.

Sem Vícios ou Sem Maneiras


100 Vícios e 100 Maneiras em Cascais, para uma boa vista e, pressupõe-se, uma boa comida.

100 Maneiras
Ocupa desde 2004 o primeiro andar da Estalagem Villa Albatroz. Dispõe de uma esplanada voltada para a baía de Cascais, que oferece uma vista inesquecível. De resto, aqui o cliente é seduzido de muitas formas, a começar pelo serviço esmerado e uma oferta gastronómica que obedece a elevados padrões de qualidade. Na lista desfilam propostas contemporâneas, a julgar pela espuma de batata, lâmina de trufa preta e crumble de broa de milho com lima e pimenta da Jamaica, pelo pregado salteado, brandade do mesmo com lasanha de funcho e peixinhos da horta e pelo lombo de borrego assado, queijo da Serra em estado líquido, legumes salteados e batata ratte com cogumelos.

Cascais

Rua Fernandes Tomás, 1
Tel. 214 835 394
Encerra domingo ao jantar e 2.ª
16 a 31 Euros

100 Vícios
Tomou o lugar do extinto Buchanan's, abriu ao público na segunda quinzena de Junho de 2007 e funciona até às 2 da manhã.
Beneficia de uma bela panorâmica sobre a Praia do Peixe e dispõe de bar-terrace (com cerca de 50 lugares), onde serve refeições ligeiras a qualquer hora. A cozinha aposta nos sabores mediterrâneos, e propõe, entre outros, sopa de peixe, carpaccio de novilho ou crepes de salmão para entrada. Nos pratos principais contam-se vários risotos - destaque para o negro de chocos -, polvo confitado em azeite, mil folhas de salmão com camarão ou jarré de porco marinado. A terminar, pode optar por brownies (bolos tipo queque) de chocolate ou crepes com frutos vermelhos.

Cascais
Travessa da Alfarrobeira, 2, 4º andar
Tel. 214 867 230
Encerra 2.ª
16 a 31 Euros


(O Boa Cama Boa Mesa do Expresso, de vez em quando tem de facto umas dicas boas)

"Fugas"

O blog do Público conta com dicas bastante interessantes.
Desde as novas rotas das low cost, novas low cost a operar no nosso pais, muitas ideias para viajar claro está... e muito, muito mais. A estar atento.


fugas
...que não deixam de ser públicas

Eu quero uma MEDUSA

A visita ao Oceanário fica-me marcada pela sonoro "WOOOW" da criançada a cada passagem do Peixe Lua, pelos vidros montros do aquário principal.

Por acaso, o meu WOW interno foi para as
medusas-da-lua.
Há vida e beleza.

Eu queria um aquário de Medusas.

Oh pai...

Programa de Fidelização à Lingua Portuguesa

Oceanário.
Agosto, calor de morte.

Vale a pena ser curioso. Com um carrinho de bebé em mãos resolvi ler o texto por baixo do sinal de passagem de deficientes. Fiquem a saber que com carrinho de bebé se passa à frente da fila. O que soube muito bem e menos bem para as númerosas famílias de estrangeiros: o sinal só acusa entrada para deficientes e o texto dos carrinhos de bebé está em português...O que me leva a pensar que talvez exista um programa de fidelização à lingua portuguesa do qual eu ainda não tenha conhecimebnto. As coisas básicas só se traduzem em português. É uma espécie de reward.

Ora aí está uma boa ideia para promover a aprendizagem da língua portuguesa.
É como se existissem vantagens instituidas para os letrados em português.
Imagine-se por este Portugal fora muitas supresas. Isto é que seria verdadeiramente "supreender" o consumidor mais fiel à língua. Exemplo:

"hoje a entrada é grátis. se quiser no entanto contribuir para a Associação Crianças Vitimas do Wrestling, mantenha-se na fila e pague um bilhete"

E teriamos os bifes todos em fila na bilheteira e os letrados em português a entrarem sem bilhete.

Conclusão 1: os bifes são pessoas caridosas. Pouco letradas, mas caridosas.
Conclusão 2: os portugueses da fila são pessoas muito caridosas.
Conclusão 3: os portugueses da fila não sabem ler português.

Conclusão 4: os portugueses que sabem ler têm vantagens.


Mais conclusões?

"Rainbow"

Não, não vos venho pedir o nome para uma visita da famosa marca de aspiradores de venda directa. Nem tão pouco se trata de uma pequena comemoração atrasada dos 500 anos do Tratado de Tordesilhas.

"Rainbow" é o nome do novo pedaço de nós. Situa-se a 40 milhas do limite da zona económica exclusiva (ZEE) dos Açores - Portugal é assim o primeiro país do mundo a ter jurisdição sobre uma área superior a 200 milhas náuticas.

Com tanta guerra no Mundo, uma conquista pacífica.
As fontes hidrotermais existentes neste local poderão ajudar em novas descobertas na área da saúde.
Oxalá.
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